29.6.06

paradoxo da fadiga

Assim como existe o trabalho de uma maña, o trabalho de um dia, o trabalho de uma semana, o trabalho de um mês, o trabalho de um ano e, no final, o trabalho de uma vida, existe de igual forma um cansaço proporcional: o cansaço que se tem no final de um dia é por exemplo distinto do cansaço de um mês e o descanso que se exige é-lhe, novamente, proporcional. Até aqui tudo bem. O paradoxo que por ora me habita surge quando, passado quase um ano de trabalho, o meu corpo demanda descansar o cansaço proporcional acrescido de um quanlquer expoente três.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e descansar, para ti, seria fazer o quê?

6/29/2006 3:47 da tarde  

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