Café da Mañã XXII
No percurso de todos os dias, a neve cai, o silêncio paira, a tranquilidade rege e as expressões transpiram. No entanto, sem contemplações, o percurso termina onde a obrigação diária sempre impera: na porta do escritório. No subir de catorze graus e no baixar de catorze degraus, no sentar-me na secretária de sempre em frente ao monitor de sempre. Termina onde, em dias que também o de hoje, o pérfido mundo laboral tem na impérvia cava de onde vos escrevo, o local prolixo para vencer.
2 Comments:
ai.....ai....andré!!!
é um prazer diário, quando chego a casa, vir aqui e ler-te, seja sobre o café que não te mando, os selos das cartas que não escrevo ou a mulher por quem me trocas! Um prazer como assobiar para te acordar, comer pão com cebola crua ou fazer suduku na tua sala! Foi um prazer ter-te tido...
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