23.7.05

Café da Mañã VII

Como naqueles casos em que só se sente falta de algo quando já se a não tem, há coisas que a um deslocado da sua pátria lhe custam sempre mais que o augurado.

Não me refiro ao fim de semana livre, para me quedar trabalhando. Mais me custa percorrer os quiosques neste Sábado pela manhã e neles não ver o Expresso.

Tampouco é questão informativa, mais se trata de uma aproximaçao à solidão:

Sem Expresso, que(m) nos acompanha naquelas odoríferas prolongadas sessões?

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O meu pai trouxe-te o Expresso... Acabei por me esquecer de to dar...
Chateia-me!

7/26/2005 7:15 da tarde  

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