Tempestade
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Era meio dia e meia quando hoje cheguei ao atelier; um silvo contínuo atravessa-me o cérebro, fazendo-me desejar estar em qualquer outro local que não aqui e agora, trabalhando.
Só faltariam 228 minutos. É que hoje saio às 19h30. Já decidi.
Contudo, o relógio, não sei como, parece que descobriu o meu alto nivel de perturbação, e insiste em fazer com que, hoje, cada minuto demore uns quatro.
Será um paradoxo temporal ou simplesmente lentidão cerebral?
Que calvário! Tortura! E entretanto chegaram hoje os desenhos todos do engenheiro (um tal de António, de Lisboa) para o parque de estacionamento e coube-me a mim a tarefa de revê-los todos!!
Socorro!
...maldita cerveja...
4 Comments:
228,227,226,225,224,...
Ele é cicolne, ele é tempestade...vem aí o arco-iris!
Passa tempo passa!!
Vou soprar daqui o relogio..
beijinhos
já percebi porque é que os furacões têm nome de pessoa!
São assim as cañas em cidades sem um rio...deixam-nos no afã de beber (ainda) mais! Malditas!
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