o páxaro da sua xanela
Não sei o que lhe passou pela mona. De onde veio e para onde vai, de quem gosta ou o que o traz. Sei que chegou na sexta de mansinho, se pôs em frente da janela como se de uma flor numa qualquer janela de Lisboa se tratasse para aí se deixar ficar.
Primeiro cantando timido e fininho e com o passar da tranquilidade do fim de semana numa espiral crescente de entusiasmado, fatalismo e glória.
Assim foi conquistando os corações em volta -não sei se o da rouxinola que almejaria- mas decerto que de o de muitas outras rouxinolas e seguramente o meu.
quanto parlapié, quanto pirilimpimpim...
título em português de mais um que no atelier se arrisca à lusofonia. Isto, meus amigos, é serviço publico!
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